sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Várias facetas do MaPa.


Projeto MaPa, banda iniciado em 2007, apresenta hoje sua faceta jam tocando temas próprios e criando outros improvisados na hora. Participará da apresentação o baterista e vibrafonista Rodrigo Serra e o guitarrista Marcelo Magalhães. Um vídeo do grupo está na barra lateral.


quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Monte Alegre faz festa no jardim!

A chuva não espantou o público que conferiu o som das raízes do jazz nos arranjos do sexteto. O show fez dançar e despertou a atenção para o dixieland. Na barra lateral você fica sabendo um pouco mais sobre o trombone no vídeo produzido pelo pessoal da Trama!


quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Esta sexta será de dixieland com a Monte Alegre Hot Jazz Band!

O encontro de seis músicos, todos atuantes da cena musical carioca (Canastra, Songoro Cosongo, Sobrado 112, Orquestra Voadora) deu origem a este inusitado grupo de formação tradicional como as antigas bandas de jazz de New Orleans. A banda que vem ensaiando desde o fim de 2008, sempre na rua Monte Alegre em Santa Teresa", traz em seu repertório temas clássicos de dixieland como "Royal garden blues","That's a plenty" e "When the saints go marching in".
Uma verdadeira viagem no tempo! Na formação temos Marco Serragrande no trombone, Arturo Cussen no clarinete, Leandro Joaquim no trompete, Tim Malikno sousaphone, Fernando Oliveira no banjo e Rodrigo Serra na percussão. Assistam o vídeo na barra lateral!

SnJ: Qual o repertório? Possuem músicas autorais?
Marco Serragrande: O repertório é inteiro de temas antigos(não necessariamente jazz), músicas compostas entre 1910 e 1930. Uma característica do próprio estilo era pegar músicas da época e transformar em "versão" dixieland. Um exemplo - "washington & lee swing" é um tema muito famoso (composto em 1910), tocado por muitas bandas de dixieland, mas é uma marcha militar. Tudo indica que foi feita em homenagem a dois famosos generais da gerra civil americana: Washingon e Lee. Não possuimos musicas autorais, nem temos planos. O que vamos fazer futuramente é pegar temas brasileiros (samba ou choro) e converter pra jazz.
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SnJ: Vcs pretendem gravar?
MS: Posteriormente sim, mas para fins comerciais mesmo, poder divulgar melhor a banda, lembrando que não pretendemos ser uma banda autoral.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Eduardo Guedes Trio mostra repertório eclético.

O trio apresentou temas inusitados de artistas como U2 e João Bosco tocados de maneira jazzística. O clássico Footprint, tema de Wayne Shorter, foi tocado em ritmo de salsa que agradou o público em noite de bons improvisos.




quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Eduardo Guedes volta ao projeto com seu trio.

Nesta apresentação o guitarrista será acompanhado por Fabio Cavalieri (contrabaixo) e Paulo Diniz (bateria). No repertório temas hard-bop como de Wayne Shorter, Herbie Hancock e John Coltrane, dentre outros. Estão incluídas releituras de clássicos da Música Popular Brasileira. Mais sobre o trabalho do Eduardo em www.eduardoguedes.net
Uma rápida conversa:
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SnJ: Fale um pouco da sua maneira de tocar. Você compõe? Como você constrói seus improvisos?
Eduardo: Sempre procurei tocar de uma forma espontânea, procurando por motivos melódicos e climas diferentes. Quando vou improvisar procuro não me prender a paradigmas teóricos, mas sim a alguma idéia interessante. Fazer arte é fundamental!
Eu componho sim, mas ainda não coloquei nenhuma das minhas músicas para este trabalho de trio de jazz, isto por que a maioria das músicas que faço não são deste estilo.
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SnJ: Como é seu processo de estudo?
EG: Bem, meu estudo é mais dedicado à improvisação propriamente dita. Eu divido minhas "tarefas de estudo" em dois grupos principais.
São eles:
1- Estudo da técnica:É onde procuro me exercitar de modo que eu esteja preparado para tocar com espontaneidade uma idéia musical sem me ver tolhido por algum tipo de limitação técnica. Não estudo técnica para decorar algo e fazer com velocidade, estudo técnica para ter fluência no instrumento.
2- Estudo sobre situações harmônicas: É onde procuro dominar o máximo de situações harmônicas em qualquer tonalidade. O importante não é decorar uma frase para determinados acordes, mas sim ter a capacidade de criar frases, ou motivos simples, de maneira espontânea para situações harmônicas diversificadas.
...e claro que tem uma intersessão nisso aí que é a questão do estudo sobre ritmos que é envolvido nos dois cenários.
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SnJ: Quais são as vantagens e desvantagens de tocar em trio?
EG: Não vejo desvantagem alguma em tocar de trio (guitarra, baixo e bateria). Só vejo vantagens, pois é uma formação onde o guitarrista fica livre para criar frases e substituir caminhos harmônicos, usar e abusar da dinâmica sem a ditadura dos acordes de 10 notas que te obrigam a seguir argumentos que não eram os que você pretendia. O "bate bola" com o baixo acustico e a bateria muito bem tocados como o Paulo Diniz e o Fábio Cavalieri o fazem é algo muito especial para mim.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Show do Timbatu surpreende.

O trio se apresentou no último dia 07 com bons arranjos e sonoridade que chamou atenção. O público ficou atento ao som e ao visual do vibrafone de Arthur Dutra. Para entender a aventura de tocar um vibrafone coloquei um vídeo (na barra lateral) da série "Meu Instrumento" produzido pela Trama. É só conferir.



quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Programação de agosto começa com Timbatu

O grupo Timbatu surgiu com o lançamento em 2000 do disco Projeto Timbatu, de Arthur Dutra. Desde 2007 tem nova formação, que além de Arthur ao vibrafone traz também Bruno Aguilar no contrabaixo acústico e elétrico e Rodrigo Serra na bateria. O grupo apresenta um repertório que inclui além de músicas deste CD outras inéditas do próprio Arthur Dutra e releituras de clássicos do jazz, MPB e MIM (Música Inclassificável do Mundo).
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SnJ: Quais são os planos para o trio? Cd, turnê?
Arthur Dutra: Nosso plano principal é a gravação de um CD, que nos possibilitará utilizar e reativar os contatos que já temos para tocar nos EUA.
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SnJ: Quais as referências sonoras?
AD: As referências são bem diversificadas: Bruno é bastante influenciado por Hermeto Pascoal, MPB e por samba tradicional. Rodrigo tem grande influência de Egberto Gismonti, do baterista Nenê, de Radamés Gnattali e Luciano Perrone. Eu tenho estas influências todas, mais a do jazz e da música de concerto. Mas ultimamente tenho composto muitas canções, e com isso venho ouvindo mais MPB do que qualquer outra coisa.
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SnJ: Como é a atuação de vocês no mercado musical alem do trio?
AD: Rodrigo faz o circuito de show na Lapa com muitos grupos e cantores. Vinha se apresentando com a cantora Daúde e é professor da Escola Villa-Lobos. Bruno toca com as Chicas, com a cantora Joana Duah, com os grupos Pé do Ouvido e Bambu, e com muitos outros artistas do samba e da música instrumental, como o baterista Márcio Bahia.Eu estou entrando em estúdio para gravar meu segundo disco solo. Além disso venho me apresentando com o saxofonista Zé Nogueira e com a cantora Adriana Maciel e participando de gravações com artistas e produtores como Lenine, Mário Adnet, Rodrigo Campello, David Ganc e George Israel.