segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A primeira edição do Festival SnJ está chegando.

A primeira edição do Festival SnJ acontecerá no próximo dia 11 de dezembro e a primeira atração confirmada é o saxofonista e flautista Eduardo Neves. Aguardem as próximas atrações.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Música e Cinema.

Pela primeira vez o Sextas no Jardim promove o encontro da música com o cinema através da projeção do curta metragem "Em Trânsito" e da apresentação da sua trilha sonora nesta sexta, dia 27. O filme do diretor Cavi Borges tem como cenário o Rio de Janeiro, em belas imagens e conta com a música de Marcello Magdaleno e Mary Byker. Na apresentação da trilha o trio formado por Marcello Magdaleno (Madá) sax e violão, Fábio Cavalieri no baixo acústico e Rodrigo Serra na bateria e vibrafone tocam um repertório autoral que tem como tema central a cidade de São Sebastião. Participa da noite o poeta Dado Amaral recitando poemas do seu livro "Olho Nu" ao som da banda.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Fotos dos últimos shows!

O quarteto Manga estreou na programação na sexta passada. Formado por Frederico Cavalieri no clarinete, Henrique Dias no baixo, Pitter Rocha na guitarra e Daniel Cruz na bateria, apresentaram um repertório cheio de ritmos brasileiros com compositores como Hermeto Pascoal e Eduardo Neves.


O septeto Monte Alegre Hot Jazz Band animou o jardim no dia 13 de novembro.
Fernando Moraes e Zé Carlos Bigorna tocaram no último dia 30.


Bigorna e Fernando tiveram a participação do percussionista Thiago Gim.








quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Breve Resumo da História do Jazz - parte 2.

Dando continuidade ao texto do guitarrista Isidoro Kutno, segue a parte 2.

MÚSICA MODAL
Jazz trazido da música clássica ao Jazz por Miles Davis que se baseava nos modos gregos. Surgiu no início dos anos 60 quando, Miles Davis, John Coltrane e outros assumem novas formas de composição buscando sobretudo, uma atitude oposta aquela verificada na harmonia tradicional que moldava até então, o repertório de "standards" de jazz e "be-bop". A principal característica da música modal é a duração extremamente longa dos acordes onde verificamos inclusive, músicas com um só acorde - e, quase sempre, a inexistência de progressões harmônicas propriamente ditas
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HARD BOP
Segmento do bebop, com maior força de expressão rítmico-melódica, desenvolvido pelos conjuntos de Art Blakey, Horace Silver, Clifford Brown-Max Roach e Sonny Rollins.
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FREE JAZZ
Jazz de vanguarda em que a improvisação é livre, sem se fixar nos acordes de base e no rígido andamento. Criado à partir das inovações de Omette Coleman, teve como expoentes John Coltrane, Don Cherry, Cecil Taylor e Anthony Braxton.
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FUSION
Fusão entre a improvisação do jazz sobre ritmos de rock e música pop em geral, utilizando instrumentos eletrônicos e de percussão. Expoentes: Miles Davis, Chick Corea, Weather Report, Stanley Clarke, Pat Metheny, Freddie Hubbard, Herbie Hancock, Grover Washington Jr. E George Duke.
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JAZZ LATINO
Improvisação do jazz sobre ritmos latinos e percussão, em voga dos anos 40, introduzido pela Orquestra de Dizzy Gillespie.
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CONTEMPORÂNEO
Evolução do jazz moderno, à partir do bebop, com elementos do hard bop e do Free jazz, inseridos na forma e no conteúdo das improvisações.
Isidoro Kutno

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Guilherme Dias Gomes lança "Autoral"



Guilherme Dias Gomes, trompetista carioca, primogênito do casal Dias Gomes e Janete Clair, lança seu quinto disco de carreira.
Seu primeiro trabalho solo (em LP) foi lançado em 1988. "Milhas e Milhas" era fortemente influenciado pela música daquela década.
Em 1995 lançou o segundo disco, "Jazz Brasileiro", que seguia a mesma linha de "Milhas e Milhas". O jazz fusion seria substituído pelo acid jazz em 1999, com o álbum "Camaleão Urbano". Nesse novo trabalho, a presença do hip-hop e de outros elementos do pop ficaram mais evidentes. A participação especial do cantor Marcelo D2 carimbou essa marca.

No ano de 2004, Guilherme produziu o disco que estava procurando a vida inteira. "L'Amour" presta sua mais devota homenagem a todas as influências que estiveram presentes em sua carreira. Em um disco suave de puro jazz, o músico prestou contas a todas as décadas de estudo e dedicação.

Agora, em 2009, Guilherme Dias Gomes dá sequência a seu caminho jazzístico com o lançamento do CD “Autoral”. Este, traz 11 faixas de Guilherme, acompanhado por Pete O’Neill (sax tenor), Rafael Vernet (piano e direção musical), José Santa Roza (baixo), Rafael Barata (bateria) e Aldivas Ayres (trombone).