
Uma rápida conversa:
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SnJ: Fale um pouco da sua maneira de tocar. Você compõe? Como você constrói seus improvisos?
Eduardo: Sempre procurei tocar de uma forma espontânea, procurando por motivos melódicos e climas diferentes. Quando vou improvisar procuro não me prender a paradigmas teóricos, mas sim a alguma idéia interessante. Fazer arte é fundamental!
Eu componho sim, mas ainda não coloquei nenhuma das minhas músicas para este trabalho de trio de jazz, isto por que a maioria das músicas que faço não são deste estilo.
Eduardo: Sempre procurei tocar de uma forma espontânea, procurando por motivos melódicos e climas diferentes. Quando vou improvisar procuro não me prender a paradigmas teóricos, mas sim a alguma idéia interessante. Fazer arte é fundamental!
Eu componho sim, mas ainda não coloquei nenhuma das minhas músicas para este trabalho de trio de jazz, isto por que a maioria das músicas que faço não são deste estilo.
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SnJ: Como é seu processo de estudo?
EG: Bem, meu estudo é mais dedicado à improvisação propriamente dita. Eu divido minhas "tarefas de estudo" em dois grupos principais.
São eles:
1- Estudo da técnica:É onde procuro me exercitar de modo que eu esteja preparado para tocar com espontaneidade uma idéia musical sem me ver tolhido por algum tipo de limitação técnica. Não estudo técnica para decorar algo e fazer com velocidade, estudo técnica para ter fluência no instrumento.
2- Estudo sobre situações harmônicas: É onde procuro dominar o máximo de situações harmônicas em qualquer tonalidade. O importante não é decorar uma frase para determinados acordes, mas sim ter a capacidade de criar frases, ou motivos simples, de maneira espontânea para situações harmônicas diversificadas.
...e claro que tem uma intersessão nisso aí que é a questão do estudo sobre ritmos que é envolvido nos dois cenários.
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EG: Bem, meu estudo é mais dedicado à improvisação propriamente dita. Eu divido minhas "tarefas de estudo" em dois grupos principais.
São eles:
1- Estudo da técnica:É onde procuro me exercitar de modo que eu esteja preparado para tocar com espontaneidade uma idéia musical sem me ver tolhido por algum tipo de limitação técnica. Não estudo técnica para decorar algo e fazer com velocidade, estudo técnica para ter fluência no instrumento.
2- Estudo sobre situações harmônicas: É onde procuro dominar o máximo de situações harmônicas em qualquer tonalidade. O importante não é decorar uma frase para determinados acordes, mas sim ter a capacidade de criar frases, ou motivos simples, de maneira espontânea para situações harmônicas diversificadas.
...e claro que tem uma intersessão nisso aí que é a questão do estudo sobre ritmos que é envolvido nos dois cenários.
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SnJ: Quais são as vantagens e desvantagens de tocar em trio?
EG: Não vejo desvantagem alguma em tocar de trio (guitarra, baixo e bateria). Só vejo vantagens, pois é uma formação onde o guitarrista fica livre para criar frases e substituir caminhos harmônicos, usar e abusar da dinâmica sem a ditadura dos acordes de 10 notas que te obrigam a seguir argumentos que não eram os que você pretendia. O "bate bola" com o baixo acustico e a bateria muito bem tocados como o Paulo Diniz e o Fábio Cavalieri o fazem é algo muito especial para mim.
EG: Não vejo desvantagem alguma em tocar de trio (guitarra, baixo e bateria). Só vejo vantagens, pois é uma formação onde o guitarrista fica livre para criar frases e substituir caminhos harmônicos, usar e abusar da dinâmica sem a ditadura dos acordes de 10 notas que te obrigam a seguir argumentos que não eram os que você pretendia. O "bate bola" com o baixo acustico e a bateria muito bem tocados como o Paulo Diniz e o Fábio Cavalieri o fazem é algo muito especial para mim.
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